A apresentação do relatório agora revisto entra num debate que vem desde há vários anos e que diz respeito aos direitos de autor de todos os que produzem conteúdos criativos  -  e de um modo muito especial no campo da música. Segundo a notícia do site musically, “na verdade, o debate entre Google/YouTube e os detentores de direitos já está tão polarizado  - particularmente na indústria da música -  que é difícil que este relatório venha mudar o ponto de vista de alguém, seja qual for o seu lado.”

 

Este site explica que o relatório é “obviamente pro-Google, do modo como a empresa expõe o seu caso, mas pensamos que é importante que os seus críticos o leiam, reflitam sobre as suas afirmações e formulem então as suas respostas. (...) Faremos a cobertura de todas as opiniões nos próximos dias e semanas.”

 

A notícia publicada no site techenet.com transcreve a exposição de Katie Oyama, Senior Policy Counsel da Google, que afirma o propósito das melhorias tecnológicas introduzidas e descreve os seus principais campos de acção:

 

“A Internet continua a ter um grande benefício para os criadores, para as suas comunidades e para a indústria dos conteúdos. Na Google, assumimos o compromisso de ajudar estas indústrias a florescerem online. Hoje, os serviços da Google disponibilizam conteúdos a pessoas de todo o mundo e geram receitas significativas para os detentores dos direitos de autor. Só o YouTube já gerou mais de 2 mil milhões de dólares para os proprietários dos direitos de autor ao monetizar os conteúdos dos utilizadores através do Content ID, o seu sistema líder da indústria para gestão dos direitos. Levamos muito a sério a protecção da criatividade online e estamos a fazer ainda mais para ajudar a combater as infracções aos direitos de autor.”  (...)

 

Mais informação sobre o método da Google e as notícias nos sites techenet e musically