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FIJ aconselha jornalistas a saber lidar com notícias sobre Covid

A cobertura noticiosa da covid-19 tem sido um verdadeiro desafio para os jornalistas, que têm manifestado algumas dificuldades em reportar sobre as novas variantes, sem utilizar uma retórica alarmista. Perante este cenário, a Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) elaborou um manual exclusivo, dedicado a todos aqueles que queiram continuar a informar os seus leitores de forma objectiva e rigorosa. Neste sentido, a FIJ recomenda que os jornalistas comecem por fazer uma investigação pormenorizada sobre a doença, para perceberam, antes de mais, o que é uma variante viral, e as suas implicações para a saúde pública. No caso da variante Delta, explicou a FIJ, é importante explicar que, embora seja mais contagiosa, não é, necessariamente, uma “sentença de morte”. Nesse contexto, “parece fundamental que os ‘media’ façam a distinção entre o número de casos de transmissão, com o número de doenças graves e de óbitos”, apontou a federação. Além disso, refere o relatório, é importante que os jornalistas continuem a informar os seus leitores sobre o processo de vacinação, de forma a desmistificar “teorias da conspiração” sobre a inoculação contra a covid-19. No entanto, ressalva a FIJ, isto não significa que os “media” devam assumir-se como “pró-vacinação”, já que este tipo de discurso pode aumentar o nível de desconfiança no trabalho jornalístico. Assim, os jornalistas devem cingir-se a apresentar dados que tenham uma base científica, incluindo artigos sobre os possíveis efeitos secundários das vacinas. “O jornalismo educa, mas não somos professores. O nosso papel é dizer às pessoas coisas interessantes e significativas, A melhor maneira de ‘combater’  as notícias falsas é produzir notícias reais”. Por fim, o relatório da FIJ apela aos jornalistas que continuem a basear-se em fontes confiáveis.  
Julho 21
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