O crime mais recente aconteceu no Estado de Sinaloa, onde desconhecidos dispararam, à luz do dia, contra Javier Valdez, do semanário Río Doce, autor de muitos trabalhos de reportagem e de vários livros tendo como tema a violência ligada ao narcotráfico. 

Segundo notícia da APM  - com a qual mantemos um acordo de parceria -  esta tomada de posição “tem um carácter relevante e inédito, já que alarga o seu âmbito de actuação além do continente europeu”, o que compete em primeiro lugar à Federação Internacional de Jornalistas. 

Esta já fizera, em devido tempo, a sua própria condenação do crime e apelo ao castigo dos culpados, mas, apesar disso, “os jornalistas europeus, conscientes da gravidade do caso mexicano, decidiram dar este passo”. 

A assembleia da FEJ começou com um minuto de silêncio em memória de Javier Valdez e de todos os jornalistas assassinados, sendo também recordadas as mortes, neste ano de 2017, de três jornalistas na Ucrânia e na Rússia.

 

 

Mais informação na Asociación de La Prensa de Madrid