Estas plataformas, continuou aquele profissional, podem, também, servir para a criação de personagens fictícias, que sejam representativas de um determinado estereótipo ou segmento da sociedade,  e que ajudem a explicar questões culturais.


Aliás, Carrión utiliza esta mesma estratégia no seu “podcast”, através da personagem “Ella”.


No entanto, o jornalista alertou: “Devemos fazer ficção, mas sem cair em chantagem ética, e sem insultar o ouvinte, ou o leitor. Nunca devemos insultar a inteligência de quem nos ouve, ou de quem nos lê”.