Neste sentido, Zielina acredita que Ben Smith deve assegurar a criação de escritórios em diversos países, em detrimento da contratação de apenas alguns correspondentes internacionais.


Ademais, a equipa terá de ser composta por profissionais de várias nacionalidades, para assegurar a representatividade, bem como a  diversidade  e relevância dos conteúdos oferecidos.


A redacção projectada por Ben Smith deverá, ainda, evitar a reprodução de conteúdos partilhados por agências norte-americanas, considerou a articulista.


Por fim, Zielina sugere que a direcção desta nova iniciativa estabeleça o seu público-alvo de forma mais clara, de forma a orientar a linha editorial dos seus conteúdos e as temáticas a serem tratadas, para que o processo de fidelização seja mais rápido e eficaz.


Ao aplicar estes esforços, concluiu a autora, é possível que Smith consiga satisfazer os interesses de uma audiência globalizada, que procura, cada vez mais, consumir informações diferenciadas e de qualidade.

 

Leia o artigo original em “Nieman Lab”