Segundo Media-tics, que aqui citamos, “importa dizer que nem todos os conteúdos destas plataformas serão fake news, mas é óbvio que o facto de estarem abertas a qualquer utente, e de que o anonimato faz parte do jogo, podem prejudicar em muitas as ocasiões a credibilidade e veracidade de alguns dos seus conteúdos”. (...)

Pelo outro lado, 70% dos entrevistados afirmaram confiar na rádio, 66% na televisão e 63% nos jornais impressos. Os jornais digitais e outros sites noticiosos foram da preferência de 47%. 

“Devíamos talvez preocupar-nos por uma em cada quatro pessoas preferir estes meios, mas o sabermos que mais de metade dos entrevistados continua a apostar nos media tradicionais, nos seus diversos formatos, deve mostrar aos jornalistas que, apesar de tudo, alguma coisa estamos a fazer bem.” (...)

 


Mais informação em Media-tics. No grafismo incluído, os números relativos à rádio e televisão aparecem trocados na imagem de barras.
O relatório FL 464 - Fake News and Disinformation Online pode ser consultado aqui, em First Results (2) e Presentation, activando o link para a sua apresentação em PDF