“Não temos outro objectivo que não o de promover uma experiência segura e protegida aos nossos utilizadores -- continuou o porta-voz -- Nunca fornecemos dados de utilizadores ao governo chinês, nem o faríamos se isso fosse solicitado”.



Recorde-se que a Índia tomou a mesma decisão, por considerar a aplicação “prejudicial à soberania e à integridade” do país, alegando que é usada para “roubar e transmitir clandestinamente e sem autorização dados dos utilizadores para servidores localizados fora da Índia”. A Austrália está a considerar adoptar a mesma medida.