Dos 1.711 entrevistados, 83% tendem a confiar de preferência em títulos de meios de comunicação conhecidos, e comprovam sempre a exactidão das notícias com outras fontes (o que representa um aumento de 6% em relação ao ano de 2016). E 74% respondem que é verdade que recorrem frequentemente a empresas noticiosas em que confiam, para verificar a fonte de uma notícia acabada de chegar (mais 8% do que no ano anterior). 

Segundo artigo publicado em Media-tics, que aqui citamos, “as redes sociais são meios cada vez menos fiáveis, já que apenas 10% dos entrevistados situam o Facebook e o Twitter entre as suas principais fontes de notícias para o futuro, enquanto no ano passado eram 14%”. 

“Caíu também a confiança nas fontes de notícias partilhadas nas redes sociais por familiares e amigos, passando dos 32% para os 28%. Quanto a si mesmos, 69% garantem que só vão partilhar notícias sobre as quais tenham toda a informação.” (...) 

“A inclusão de fake news em meios de comunicação prejudica as marcas publicitárias e a percepção que delas têm os seus utentes. 87% dos entrevistados concorda que é prejudicial para uma marca ser anunciada num website associado a notícias falsas.” (...)

 

Mais informação no artigo em Media-tics e na Reuters