Ou seja, as cidadãs inquiridas mostraram-se mais interessadas em temas “tipicamente” femininos, como a educação e saúde. Além disso, não se disseram leitoras assíduas de artigos políticos.

Já nas redes sociais, os homens têm maior probabilidade de receber atenção e elogios de outros utilizadores, com base nos seus comentários e opiniões.  

As mulheres, por sua vez, ficam expostas com base na sua identidade de género. As utilizadoras são, assim, desencorajadas ao expressarem, publicamente, o seu ponto de vista.

A falta de aceitação reflecte-se, consequentemente, na rejeição do consumo de certas de temáticas.


Leia o relatório original em Reuters Institute