Além disso,  25,5% trabalha  em TV; 22,3% em jornais impressos; 13,9% em rádio; 9,2% em agências noticiosas; 8,3% em revistas; e 8,8% noutro tipo de “media”.


A soma destas percentagens, 149,5%, espelha a hibridização do jornalismo brasileiro, no qual o digital serve, muitas vezes, de complemento para outros formatos.