Recorde-se que, em Fevereiro, cinco empresas, incluindo a agência Xinhua e a televisão estatal CGTN, passaram a precisar da aprovação do Departamento de Estado para actuar nos EUA. 


Em resposta, a China expulsou jornalistas do “Wall Street Journal”, na sequência da publicação de um artigo sobre a resposta chinesa ao início do surto de covid-19.


Algumas semanas depois, os Estados Unidos limitaram o número de correspondentes chineses ligados a “media” controlados pelo Partido Comunista chinês.


Pequim respondeu e revogou as credenciais de 13 correspondes norte-americanos na China, incluindo jornalistas do “New York Times”, do “Wall Street Journal” e do “Washington Post”.


Imagem recolhida em Mapa Mundi