E, embora a maioria dos consumidores tenha manifestado preocupação com a transparência do jornalismo, uma parte significativa apresentou argumentos mal fundamentados sobre a alegada má prestação de algumas marcas noticiosas.


Ainda neste âmbito, apenas um número residual de inquiridos afirmou que a cobertura sobre a pandemia os fez confiar mais nos “media”.


O estudo referiu, da mesma forma, que o trabalho dos apresentadores de televisão tem mais visibilidade do que o trabalho dos jornalistas. 


Aliás, quando questionados sobre a identidade de jornalistas, os inquiridos referiram-se, muitas vezes, a colunistas ou “opinion makers”. Por outro lado, tiveram facilidade em identificar, correctamente, personalidades televisivas.


Com isto, o relatório indicou que os cidadãos continuam a não compreender o panorama noticioso nos seus respectivos países, baseando as suas opiniões nas críticas de terceiros, ou na familiaridade que possuem com determinadas personalidades televisivas.


Leia o relatório original em “Reuters Institute”