Huseman especificou, neste sentido, que a maioria das escolas de jornalismo têm uma abordagem, essencialmente, científica, negligenciando ofertas curriculares sobre reportagens de investigação, por exemplo.


Huseman disponibiliza, agora,  “workshops” para grupos de profissionais que, por 500 dólares, passam a ter acesso a formações sobre o trabalho de redacção. O preço passa para 250 dólares, caso os interessados ainda sejam estudantes.


Os jornalistas “freelancer” têm, também, a possibilidade de aceder a cursos avulsos, por 15 dólares cada.


“O jornalismo é, fundamentalmente, uma habilidade não mensurável”, disse Huseman. “Existem elementos muito subjectivos, mas é essencial ter noções básicas sobre como ser repórter, tais como a capacidade de fazer análise de dados ou preencher documentos para entregar às finanças”.


“Se os jovens tiverem a capacidade de pegar nesses elementos, desconstruí-los, e assumi-los enquanto habilidades individuais, então os resultados educacionais serão melhores”.


Leia o artigo original em “Nieman Lab”