Se, por um lado, os “robots” garantem que os artigos são produzidos em tempo recorde, com informação verificada, e com uma sintaxe correcta, por outro, as máquinas não têm capacidade de debater sobre questões éticas ou para comunicar de forma empática.


Da mesma forma, uma máquina não conseguiria deslocar-se ao terreno, comunicar com as fontes e decidir aquilo que pode ou não ser revelado, tendo em conta os padrões comportamentais humanos.


Assim, embora os jornalistas do “Policy Times” considerem que a inteligência artificial pode ser útil para noticiar com exactidão e rapidez, estes profissionais defendem, igualmente, que a máquina nunca deverá ser mais do que um simples “ajudante”.

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