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Dirigentes europeus intimam redes sociais a envolverem-se na luta contra o extremismo online

Os chefes de Estado e de Governo dos países membros da União Europeia discutiram a questão dos conteúdos extremistas que circulam nas redes sociais e publicaram um comunicado com palavras muito fortes dirigidas ao Facebook, Google, Twitter e outras plataformas, chamando-as a assumir “as suas próprias responsabilidades no combate ao terrorismo e ao crime online”. Se for necessário, isto terá de ser “complementado por medidas legislativas relevantes a nível da União Europeia”  - adverte o texto.
Junho 17

“Apelamos às empresas das redes sociais para fazerem o que for necessário para impedir a circulação de conteúdos terroristas na Internet”  -  disse o Presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, na conferência de Imprensa em Bruxelas. 

“Na prática, isto significa desenvolverem novas ferramentas para detectar e remover automaticamente esse tipo de conteúdo” – disse Tusk. “Se for necessário estamos prontos a adoptar legislação relevante.” 

Segundo a agência Bloomberg, que aqui citamos, a vaga de atentados recentes tem suscitado “apelos a mais restrições sobre as redes sociais e aumento dos poderes de vigilância dos governos, o que se soma ao debate global em curso, sobre o equilíbrio entre a segurança e a privacidade”. 

Os dirigentes europeus acreditam que as empresas tecnológicas têm capacidade para serem mais eficientes a impedir que os conteúdos de natureza crimosa e terrorista tenham livre curso na Internet. No seu comunicado, insistem na necessidade de “enfrentar os desafios colocados por sistemas que permitem aos terroristas comunicarem de modos a que as autoridades competentes não têm acesso, incluindo a codificação absoluta [end-to-end encryption, no original], mas salvaguardando os benefícios que estes sistemas trazem para protecção da privacidade, dos dados e comunicação”. 

Segundo o website EU Observer, especializado em noticiário sobre assuntos da União Europeia, esta referência significa que os dirigentes europeus abrem a porta ao rompimento da codificação usada em serviços como o Whatsapp, como necessidade da luta anti-terrorista, e que foi numa alteração de último minuto que se acrescentou a ressalva da privacidade.

 

 

Mais informação na Bloomberg,  EU Observer  e em Phys.org

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