Até porque, nos últimos 12 meses, as iniciativas de “fact-checking” passaram a receber uma atenção considerável do público em geral.


Ademais, estes projectos estão a começar a integrar os currículos escolares. Aliás, nos Estados Unidos, pelo menos 13 Estados iniciaram legislação neste sentido.


Assim, a autora espera que, a longo prazo, os cidadãos consigam filtrar a informação com que se deparam nas redes sociais e que as fontes de “fake news” percam a sua influência.