Depois, continuou o autor, seria necessário criar iniciativas diversificadas de recolha e interpretação de dados, que teriam de ser coordenadas por uma única instituição.


Castilho recordou, ainda, que o governo e a polícia brasileira conseguirão, apenas, esclarecer as circunstâncias do assassinato. Por isso, cabe aos jornalistas ir ao fundo de questões administrativas e políticas, para que o trabalho iniciado por Phillips e Araújo Pereira marque, de facto, o início da mudança.