Da mesma forma, a Comissão Europeia afirmou ter "provas suficientes" da existência de propaganda chinesa na Europa relativa ao surto de covid-19. 

Assim, as plataformas “online” têm unido esforços para travar a mensagem do governo chinês. Foi o caso da rede social Twitter, que baniu dezenas de milhares de contas envolvidas em acções de propaganda. 

Das contas detectadas, quase 24 mil estavam vinculadas ao Governo de Pequim, cujas mensagens eram reproduzidas por outras 150 mil, que serviam como “amplificadores”.

De acordo com o CPJ -- Comité para a Protecção dos Jornalistas,a China tem o aparelho de censura mais sofisticado do mundo. Tanto a imprensa privada quanto a estatal estão sob a supervisão das autoridades, e aqueles que não seguem as diretrizes do Partido Comunista Chinês são suspensos ou punidos.

Desde 2017, nenhum site ou rede social estão autorizados a fornecer serviços de notícias na Internet, sem a permissão da Administração do Ciberespaço da China. 

 

As autoridade controlam as redes sociais, usando programas de vigilância e censores treinados.