Os organizadores procuraram, acima de tudo, manter a informalidade em todos os eventos, para que se assemelhassem a um jantar de família, quando todos estão concentrados em ouvir uma crónica contada por um tio ou um avô.


Para tal, deram prioridade a jornalistas que, por norma, não recebem atenção mediática, mas que têm a capacidade de interagir com as audiências.


Desta forma, explicaram Hankin e Peace, os profissionais conseguiram conquistar o interesse de cidadãos sem qualquer ligação ao trabalho dos “media”, contribuindo para a literacia mediática de todos os participantes.