No relatório foi ressalvada a necessidade de “respostas mais urgentes e rigorosas” para proteger a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão e informação, além do apoio, com recursos financeiros, à sustentabilidade do jornalismo profissional independente, considerando que em tempos de emergência, proteger o jornalismo como vigilante da democracia tem de ser uma prioridade.


Em Portugal, o Sindicato dos Jornalistas foi alertado, no início do estado de emergência, de tentativas de controlo por algumas autarquias. 


Simultaneamente, o SJ terá recebido denúncias da imprensa regional, com queixas relacionadas exclusão das suas perguntas nas conferências de imprensa sobre o covid-19.