Congresso reune “apaixonados pela liberdade de Imprensa”
“Se o Web Summit - disse ainda João Palmeiro - pôs Lisboa na rota da agenda digital em 2016 e 2017, a API está, em 2018, a pôr Portugal e a Imprensa portuguesa, bem como os sectores da academia, na primeira linha da discussão global do seu papel pós-Facebook, pós-Google e pós-Twitter como pilares da democracia.”
“Será também a celebração dos 70 anos da WAN-IFRA, que coincidem com os mesmos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos do Homem, em que se fundam os modernos princípios e direitos da liberdade de Imprensa e expressão.” (...)
Em entrevista à Meios & Publicidade, que aqui citamos, João Palmeiro acrescentou que “o processo de trazer este Congresso a Portugal começou há dois anos e, desde essa altura se mobilizaram todas as empresas de comunicação social, com assento na direcção da associação, naquilo que foi um esforço conjunto”.
“Esta é uma oportunidade única de fazer de Portugal o palco das discussões, a nível mundial, sobre aquele que é o papel actual da Imprensa e os desafios do futuro. Tanto a Imprensa nacional como a regional têm estado envolvidas na organização do Congresso, sendo que muita dela garantirá presença neste evento.”
“Para poder envolver não só a Imprensa como o público em geral nas discussões que regem os valores dos nossos estados democráticos, decidimos abrir um dos eventos ao público, que será na Fiartil, Feira de Artesanato do Estoril, no dia 7 de Junho, entre as 18h e as 24h.”
A Associação Portuguesa de Imprensa organiza quatro sessões em Português, inseridas no World News Media Congress, no Centro de Congressos do Estoril: assim, a 6 de Junho decorrem, às 10h – “O negócio, os publishers e a sociedade democrática informada”, e às 11h – “O Género nos Media Portugueses”; a 7 de Junho, às 15h30 – “Uma Faixa, uma Rota – Plataforma dos Media Portugueses”, e às 16h30 – VISAPRESS – Quem somos; O que fazemos.”