No documento especificava-se, ainda, que cerca de metade da publicidade institucional corresponderá a conteúdos da Direcção-Geral da Saúde: dos 15 milhões de euros, 7 milhões chegam do orçamento da DGS e deverão reflectir as preocupações de segurança e higiene relacionadas com a actual pandemia. 


Essa é, aliás, uma das justificações quanto à distribuição deste apoio através da publicidade. “A presente pandemia aumentou, significativamente, as necessidades do Estado em fazer campanhas de publicidade institucional, designadamente sobre as medidas higiénicas e de confinamento que os cidadãos tiveram de tomar”, lê-se no documento assinado pelo primeiro-ministro.