Como um jornalista pode utilizar o “Twitter” de forma ética e responsável
Em primeiro lugar, é importante definir uma “online persona”, esta questão é facilitada quando se trabalha para uma organização cuja missão é clara. Através desta definição, o jornalista começa a definir o tipo de notícias que deve ou não partilhar.
Seguir a linha editorial da organização para a qual trabalha, mostrando também um pouco de autenticidade própria, pode tornar a conta do Twitter menos ousada, mas permite tweetarde forma ética e responsável. O fundamental é definir de que forma o jornalista quer ser visto.
Utilizar o Twitter como forma de guiar ou transmitir informações às pessoas em situações de emergência ou catástrofes também é uma função importante. Os jornalistas podem informar as pessoas através desta rede, de várias formas, com ajudas necessárias para fazer face a tais situações.
Os hashtags já foram uma maneira de “seguir” quem falava sobre um determinado tema ou evento, mas, actualmente, as ferramentas de pesquisa do Twitter estão bastante avançadas e permitem a identificação de tópicos sem a sua utilização.
Portanto, os jornalistas podem deixar de utilizar os hashtags, aquando da publicação de notícias de última hora ou de tópicos sensíveis.
Como plataforma, o Twitter acaba por ser a ferramenta mais útil para acompanhar as últimas notícias e o desenvolvimento de determinados temas. Contudo, o Facebook é útil para ver e partilhar vídeos em directo ou conteúdos em vídeo já trabalhados e editados.
O Instagram, por sua vez, é adequado para noticiários e pode ser utilizado para reencaminhar os utilizadores para links e artigos.
É importante perceber como o público reage a cada plataforma, de forma a desenvolver um plano de social media, que seja o mais eficaz possível, para partilhar e reunir informação apropriada.
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