De acordo com a autora, os repórteres costumam cobrir estes acontecimentos, por considerarem que é o seu dever cívico. Contudo, o mesmo não acontece com ospatrões dos media”, por temerem repercussões nos investimentos e nas receitas.


Assim, Varma sugere que estes profissionais recorram a organizações jornalísticas solidárias -- como The Oaklandside, Broke in Philly, Pittsburgh Media Partnership e MLK50: Justice Through Journalism -- que estão a oferecer formação para este tipo de reportagem.


Por outro lado, Varma encoraja os investidores e os fundos de jornalismo a apostarem em “workshops” de solidariedade dentro da profissão.


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