Também Le Figaro o considera “d’extrême droite”, no texto em que descreve a utilização, por Bolsonaro, de uma banda desenhada francesa, Guide du zizi sexuel, que considerou vir “perverter” a juventude do Brasil. Há neste jornal francês uma série de pequenos vídeos com entrevistas passadas em canais franceses de TV, sobre a campanha e os resultados da eleição presidencial. 

O editorial de Le Monde é intitulado “Brésil: inquiétant retour du passé”, onde se afirma que o Brasil "é agora acrescentado à lista já longa dos países que tombaram no nacional-populismo". 

Também The New York Times afirma que o Brasil é o mais recente país “a deslizar para a extrema-direita, elegendo como presidente um populista estridente, na mais radical mudança política nesta nação, desde que a democracia foi restaurada há mais de 30 anos”. 

Entre vários textos sobre as eleições de domingo, o britânico The Guardian tem um comentário intitulado “O medo e a raiva ganharam as eleições no Brasil. É um toque de acordar para o mundo”. Outro artigo reune citações do eleito, sob o título – “Quem é Jair Bolsonaro? O Presidente de extrema-direita do Brasil segundo as suas próprias palavras.” 


Mais informação no Observador, em Le FigaroLe MondeThe New York Times   e The Guardian