Aronson-Rath recorda, neste âmbito, que os esforços começaram a dar-se já este ano, uma vez que alguns ex-colaboradores do Facebook denunciaram as práticas anti-democráticas daquela rede social, impulsionando novas estratégias de combate ao “discurso do ódio”.


A autora sublinha, ainda, que caberá aos jornalistas continuar a utilizar os novos meios tecnológicos para combater a realidade “cinzenta” que essas mesmas ferramentas fomentaram.


E afirma: “No próximo ano, os jornalistas deverão continuar a colaborar e a inovar, para que os factos sobrevivam, e a realidade partilhada se mantenha”.


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