A “CJR” focou, da mesma forma, as alterações do “modus operandi” de certos profissionais, que abandonaram os empregos para se dedicarem a projectos individuais, no formato de “newsletters”.

 

Além disso, houve algumas boas notícias a registar, já que os negócios locais mostraram sinais de resistência.

A título de exemplo, Abe Strap contou a história de um director de um jornal comunitário, no Estado do Colorado, que angariou fundos pecuniários através do governo local.

Houve, ainda, outros títulos que conquistaram o apoio comunitário, ao partilharem informações cruciais para a saúde pública.

A autora conclui, assim, que os jornalistas conseguiram crescer no meio da adversidade e que as lições retiradas em 2020 poderão ser aplicadas no futuro.

Leia o artigo original em “Columbia Journalism Review”