Até agora, afirmou Castilho, “a imprensa tem sido, essencialmente, um fórum em que empresários, políticos e governantes defendem  os seus interesses”. 

Neste momento, continuou o autor, “cabe ao jornalismo reduzir a prioridade dada à guerra e motivar as pessoas a discutirem, proporem e testarem soluções, que possam reduzir o previsível agravamento do empobrecimento generalizado da população”.

“Esta é a nossa verdadeira guerra”, concluiu.