1. – “Gostava de conseguir convencer todos os editores neste país a fazerem reportagem sobre as pessoas que são feridas e impactadas pelo ódio, em vez de agendar constantemente peças sobre as pessoas que odeiam.” (...)
  2. – “Gostava de conseguir convencer todos os jornalistas de que é muito mais interessante ler sobre o impacto da recente legislação de reforma fiscal sobre as famílias do que focar os poderosos vencedores políticos, ou os perdedores, mais os seus doadores endinheirados. Escrever sobre diferentes famílias que apenas querem dar aos seus filhos a melhor educação possível dá muito melhores reportagens do que contar aos leitores, pela enésima vez, o que os dirigentes Democratas disseram, contra o que os dirigentes Republicanos dizem.” (...)
  3. – “Gostava de conseguir convencer os jornalistas de que o nosso trabalho é cortar por dentro da confusão, e não contribuir para ela. (...) Por outras palavras, ligar menos à distracção dos operacionais de Washington e mostrar mais de que modo as leis podem ajudar ou agredir os americanos comuns, falando com os americanos comuns.” (...)
  4. – “Gostava de conseguir convencer as redacções de que a nossa missão trata-se de informar as pessoas, em vez de sermos apanhados no meio de quem está a subir, ou quem está a descer em Washington. Gostava de conseguir convencê-los de que se trata de serviço público, e não de jogos.” (...)
  5. – “Gostava de conseguir convencer toda a gente, nos meios de comunicação, de que é assim que podemos merecer de novo a confiança do público, e mantê-la. É este o meu desejo para o jornalismo.”

 

O texto de Tracie Powell, na íntegra, e um texto sobre ela, no NiemanLab