Este tipo de acordo define, por outro lado, que os países apoiados por Pequim devem dar algo em troca, como o abono de questões importantes para a China na Organização das Nações Unidas.


De salientar, por outro lado, que a China tem cortado relações com alguns países, como os EUA e o Reino Unido.


Ainda assim, nem todos os jornalistas consideram que estas medidas têm consequências negativas para o sector dos “media” e para a liberdade de imprensa.


A título de exemplo, Stefano Polli,  director da agência ANSA, acredita que os acordos estabelecidos com a China tratam, simplesmente, de questões comerciais. Além disso, Polli ressalvou que a “China não é o único país onde os ‘media’ são controlados pelo governo”.


O FIJ irá, agora, publicar um segundo relatório, de forma a apurar os planos da China, perante a sua recém-adquirida influência mediática internacional.