Segundo este relatório, presentemente é na Síria que se encontra o maior grupo (26) destes jornalistas reféns, 18 deles capturados por militantes do chamado “Estado Islâmico”.

Em todo o mundo são referidos 153 jornalistas presos e 8 dados como desaparecidos. A este número são acrescentados 161 jornalistas-cidadãos e 14 colaboradores dos media, ainda detidos por terem cumprido a sua missão de informar.

Quanto ao paradeiro daqueles jornalistas profissionais presos, o relatório usa a expressão “as cinco grandes prisões do mundo” para identificar os países que têm mais  -  China (23), Egipto (22), Irão (18), Eritreia (15) e Turquia (9).

A organização Repórteres sem Fronteiras publica também uma versão actualizada do seu Guia Prático de Segurança dos Jornalistas  – Manual para Repórteres em Zonas de Risco, cujo preâmbulo abre com uma frase do famoso repórter de guerra Robert Capa:  “Estes mortos terão morrido em vão se os vivos se recusarem a vê-los.” 
Este Guia pode ser aberto a partir da última página do relatório.

O relatório dos Repórteres sem Fronteiras, aqui.