Estes incidentes foram, entretanto, condenados pela Associação de Jornalistas de Hong Kong (HKJA na sigla inglesa), que luta pela liberdade de imprensa no território.


“A HKJA reitera que a liberdade de expressão e de imprensa são valores essenciais de Hong Kong”, pode ler-se em comunicado. “Se nem os textos dos profissionais literatos podem ser tolerados, Hong Kong deixará de ser considerada uma cidade cosmopolita”.