Na mesma categoria, foi atribuída uma menção honrosa a Ana Brígida por “Sem Luz”, um retrato do bairro da Torre.


Ana Brígida venceu, também, o prémio “Arte e Espectáculos”, com “Bulls”, um trabalho sobre a aprendizagem da tauromaquia. 


Na categoria “Vida Quotidiana” o prémio foi para Gonçalo Fonseca, autor de um trabalho sobre a ocupação ilegal de casas municipais em Lisboa.


Por seu turno, Sebastião Almeida venceu uma menção honrosa na categoria “Assuntos Contemporâneos” com o trabalho “Nacionalidade N/A”.


O prémio “Notícias” foi atribuído a Rui Duarte Silva, fotojornalista do “Expresso”, com o trabalho “Derrotado”, dez fotografias a preto e branco sobre a derrota do líder do PSD, Rui Rio, nas eleições legislativas de 2019.


Na mesma categoria, João Porfírio, editor de Fotografia do “Observador”, venceu uma menção honrosa com a reportagem “O Fogo Voltou a Incendiar a Angústia no Centro de Portugal”, captada na aldeia de Roda, em Mação.


O prémio “Série de Retratos” contemplou o fotojornalista “freelancer” António Pedro Santos, autor da reportagem “O Amor de Mãe Não É Cego”.


O ‘freelancer’ Rodrigo Antunes foi o vencedor  da categoria “Desporto”, por contar a história de Miguel Vieira, o primeiro judoca paralímpico português em prova, nos jogos Paralímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.


Por fim, a bolsa “Estação Imagem Coimbra 2020” foi atribuída a Ricardo Lopes, colaborador do jornal “Público”, que apresentou uma proposta de reportagem denominada “Interior”, sobre o fenómeno do despovoamento na região Centro de Portugal.