No documento, a One Free Press Coalition acusa, ainda, a China de continuar a  “aprisionar e a deter jornalistas sem consequências, bem como a espiar e a agredir fisicamente profissionais, de forma a  incentivar a auto-censura”.


Recorde-se que, em 2020, a China –  considerada com um dos países que mais ameaça a liberdade de imprensa no mundo –  impôs uma Lei de Segurança Nacional a Hong Kong, alegadamente para punir “actividades subversivas, secessão, terrorismo e conluio com forças estrangeiras” com penas que podem ir até à prisão perpétua.


Desde então, Hong Kong agravou a sua perseguição aos empresários e colaboradores de jornais independentes.


Neste momento, tanto Xi Jinping – Presidente da República Popular da China –, como Carrie Lam – chefe do Executivo de Hong Kong – , integram a lista de predadores da liberdade de imprensa, que é publicada, anualmente, pelos Repórteres sem Fronteiras.