Estes incidentes foram, entretanto, condenados pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros de França.


“Este procedimento é uma nova ilustração da política de repressão contínua contra os ‘media’ independentes ou qualquer outra forma de oposição ao regime ilegítimo de Alexander Lukashenko”, denunciou a diplomacia francesa.


O Prémio Guillermo Cano, cuja cerimónia oficial de entrega está agendada para 2 de Maio no Uruguai, pretende relembrar o trabalho desenvolvido pelo jornalista colombiano Cano Isaza, assassinado em 1986 em Bogotá.


“Mais uma vez, o exemplo dele inspira-nos e lembra-nos da importância de garantir que os jornalistas, onde quer que estejam, possam trabalhar com liberdade e segurança”, disse a directora-geral da UNESCO, Audrey Azoulay.