Nos próximos dez anos, o mundo tecnológico vai continuar a crescer, a grande velocidade e, em 2030, o mundo vai estar ainda mais conectado, com máquinas e sistemas inteligentes a decidirem como nos movimentamos, com quem falamos e aquilo que partilhamos.
Pelo menos essa é a expectativa dos cidadãos inquiridos pelos laboratórios Ericsson. Todos utilizam assistentes digitais (como a Alexa, a Siri ou o Google Assistant) e programas de realidade virtual e aumentada no dia-a-dia.
“Acreditamos que o perfil destes fãs de novas tecnologias torna-os importantes quando se quer explorar as expectativas que os cidadãos têm para a próxima década”, resumiu a equipa da Ericsson.
As principais tendências apontadas incluem “robots”, programas para gerir a quantidade de dados partilhados, controladores de teletrabalho e sistemas para seleccionar a melhor rede de amigos, a favor da saúde física e mental.
Os consumidores inquiridos pela Ericsson acreditam que os cidadãos vão continuar a partilhar grande parte das suas vidas nas redes sociais, mas três quartos sugeriram a criação de “guardiões da privacidade”.
Dezembro 20
Em 2020, já existem algumas opções neste âmbito: a Jumbo, por exemplo, é uma aplicação móvel (iOS e Android) que gere, automaticamente, as definições de privacidade de todas as redes sociais que alguém usa e alerta para tentativas de roubo e violações de dados pessoais. Funciona com plataformas como o Twitter, Facebook e Amazon.
Os entrevistados acreditam, igualmente, que serão criados dispositivos adaptados à realidade do teletrabalho, que deverão contabilizar as horas de produtividade e a electricidade gasta.
E, como os adultos em idade activa passam cada vez mais horas sentados em frente ao computador, serão desenvolvidos “robots” para corrigir a posição das costas, acreditam os inquiridos.
Por outro lado, o sector das artes poderá entrar em “vias de extinção”, já que os cidadãos entrevistados defendem que os livros serão, em parte, redigidos por máquinas.
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