Posto isto, o estudo deixou, igualmente, algumas recomendações para jornalistas que queiram proteger-se deste tipo de abusos.


Em primeiro lugar, o relatório informa que, no âmbito das redes sociais, os profissionais devem ter uma conta profissional e outra pessoal, evitando misturar os dois mundos. Além disso, devem aproveitar estas plataformas para partilhar conteúdos sobre ética e solidariedade profissional.


Ademais, o estudo encoraja a utilização de ferramentas de silenciamento de “trolls” e a desligar as redes sociais fora do horários de trabalho.


Outras das recomendações passam por responder a comentários de forma factual, reportar abusos e falar com amigos e familiares.