Já a professora universitária Jennifer Grygiel, recordou, por sua vez, que os conteúdos são sugeridos conforme as preferências de cada consumidor, condicionando, ainda mais, a pluralidade informativa. Criam-se assim “echo-chambers”, espaços onde as nossas próprias opiniões são reforçadas. 


As investigadoras consideram, porém, que as redes sociais são essenciais para a democratização da cultura informativa, por serem um espaço de debate público.


É, contudo, essencial alertar para os riscos de desinformação e promover a literacia mediática entre os utilizadores.


Leia o artigo original em “Guardian”