Macedo e Gitahy consideram, também, que os “media” devem promover diálogos com comunidades científicas, expondo as suas limitações, influências e processos de produção do conhecimento. Isto porque, segundo as autoras, a ciência ainda é encarada como uma fonte de “soluções rápidas”.


Para as autoras, esta seria a melhor fórmula de combate à polarização das opiniões em temas importantes para a saúde pública.


Da mesma forma, as cientistas consideram crucial que os responsáveis pelas redes sociais moderem os conteúdos, e que a literacia mediática seja promovida.


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