Por outro lado, a urgência por informação imediata, fez com que os repórteres passassem a ser mais dependentes de ajuda exterior, de forma a conseguirem cumprir os prazos definidos.


Segundo indicou o autor, apesar de a diversificação na produção de notícias “online” ainda ser um processo relativamente novo, já se dispõe de indícios suficientes para apostar que este é, de facto, o futuro do jornalismo.


Tratando-se de um processo em desenvolvimento, a nova identidade jornalística será construída de baixo para cima, ao contrário do que ocorreu na imprensa analógica, dos últimos dois séculos.


Tudo isto vai exigir o desenvolvimento de novas ferramentas, regras e definições, num processo onde a nova identidade do jornalismo é o resultado final e não um ponto de partida.


Leia o artigo original em “Observatório da Imprensa”