O “feedback” dos ouvintes tem sido positivo, já que estes cidadãos  conseguiram desenvolver rituais, de curta duração, com a ajuda da rádio, um “media” favorável a momentos de maior intimidade com o público.


Contudo, estes segmentos de relaxamento não são exclusivos das “ondas de rádio”.


A título de exemplo, o “New York Times” desenvolveu a secção “At Home” (em casa), na qual se incluem guias de trabalhos manuais e, também, dicas sobre meditação. 


Segundo a autora, estes segmentos e secções, orientados para objectivos específicos,  enquadram-se, também, na crescente visibilidade da meditação e de aplicações como o Calm e o Headspace.


Recentemente, o Headspace lançou um projecto no Snapchat, disponibilizando meditações de acesso livre. 


Segundo a autora, é possível que estas iniciativas sejam integradas noutras redes sociais como o Twitter ou o Facebook, já que “os momentos de Zen são, agora, mais do que notícias satíricas”.


Leia o artigo original em Nieman Lab