Com uma vida profissional consagrada à iniciativa privada, exerceu cargos de chefia em diversas empresas portuguesas de destaque, como o Grupo CUF, onde foi administrador da Quimigal, entre outras participadas. Presidiu ao Conselho de Administração da Colgate Palmolive Portuguesa e passou pelo Grupo Espírito Santo.

Foi António Carrapatoso quem coordenou,  nos anos 90,  uma candidatura concorrente à atribuição da segunda licença de telecomunicações móveis  em Portugal. Uma candidatura que saiu vencedora entre oito concorrentes.

Em  Outubro de 1992, a Telecel iniciou o serviço ao público e, mais tarde, em  2000, depois de ter sido adquirida pelo Grupo Vodafone,  transformou-se em Vodafone Portugal.

Carrapatoso foi presidente do Conselho de Administração da Vodafone em Portugal.  Atraído pelos media, integrou entretanto  o Conselho Editorial do Diário Económico, presidiu à Apritel - Associação dos Operadores Privados de Telecomunicações e foi membro da Comissão Instaladora do Compromisso Portugal .

Designado  chairman da Vodafone Portugal terminou o mandato em finais  de 2014, ano em que já tinha abraçado o projecto do Observador, que está a comemorar o 5º ano de actividade como jornal generalista digital, preparando-se  para lançar  uma nova rádio de informação, de base também digital, mas dispondo de duas frequências hertzianas para cobertura da grande Lisboa e do grande Porto.

É este gestor dinâmico, com uma visão empreendedora da economia, que completa com a paixão pelos media, que iremos ouvir  no ciclo  “Portugal: que País vai a votos?”, na Sala da Biblioteca do Grémio Literário.