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Agrava-se em Cuba repressão sobre jornalistas

Mais de cem cidadãos, incluindo vários jornalistas e activistas, foram detidos pelas autoridades cubanas durante as manifestações nacionais contra a maior crise económica das últimas décadas, o governo, e a gestão da pandemia da Covid-19. Neste contexto, as autoridades cubanas cortaram, igualmente, o acesso à internet, o que está a restringir o trabalho de jornalistas independentes e a dificultar a partilha de informações sobre os acontecimentos nacionais através de plataformas digitais. Perante estas restrições à liberdade de imprensa, o ministro espanhol dos Negócios Estrangeiros, José Manuel Albares, exigiu a libertação imediata de Camila Acosta, uma jornalista cubana, que colabora com o jornal “ABC”. “Espanha acredita que os cidadãos têm o direito às manifestações livres e pacíficas, e pede às autoridades cubanas que o respeitem. Defendemos, incondicionalmente, os Direitos Humanos”, disse Albares na rede social Twitter. Em 12 de Julho, Guillermo Fariñas, jornalista, escritor e dissidente cubano foi também detido. As manifestações cubanas, recorde-se, foram motivadas pela escassez de alimentos, medicamentos e de outros produtos básicos no território insular, bem como pela má gestão da pandemia de covid-19. Além disso, estas detenções e restrições acrescidas aos “media” surgem dias após os Repórteres sem Fronteiras terem classificado o presidente cubano, Miguel Diaz-Canel, como um dos principais predadores mundiais da liberdade de imprensa. De acordo com a Freedom House, Cuba -- que é considerada um país não livre -- tem um dos sistemas mediáticos mais restritivos do mundo, já que o governo controla todos os “media” oficiais e proíbe empresas de imprensa privadas. Ademais, os “media” independentes operam de forma clandestina, e são classificados como “propaganda inimiga”. Cuba encontra-se em 171º lugar no Índice de Liberdade de Imprensa dos Repórteres sem Fronteiras, entre 180 países.
Julho 21
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