“O presente não importa e o futuro está por desenhar. É este o novo axioma do management contemporâneo. Silicon Valley e as GAFA (Google, Apple, Facebook e Amazon) geraram esta tendência no sentido de que a inovação e a gestão da mudança dependem das capacidades das suas equipas na hora de projectarem novos serviços, novos produtos e novos modelos de monetização.” 

“O entre-empreendimento é outro desses ‘mantras’ repetidamente pronunciados dentro das [empresas] tecnológicas. E tudo isso vem linearmente relacionado com o talento humano das suas equipas.” (...)  

A pessoa torna-se o “diamante em bruto” da competividade, contra os modelos de liderança “hierárquicos, mecanicistas e autocráticos”. “As empresas são transversais na sua ‘sociocracia’ de gestão interna. E a ‘talentocracia’ aparece como o cume dos sistemas de promoção interna.” (...) 

“As novas gerações são desligadas das grandes estruturas, das marcas de sempre e do emprego estável. O empreendedorismo torna-se mais sexy no séc. XXI. Os funcionários são uma espécie em perigo de extinção para os talentosos nativos digitais. O talento impõe-se e uma nova forma do governo da ‘talentocracia’ está a criar raízes na nossa Era Digital.” (...)

 

O texto citado, na íntegra, em Media-tics