O seu texto introdutório, intitulado “Fazer Jornalismo no séc. XXI”, reconhece que “a revolução digital chegou sem que as regras do jogo legais deste novo ecossitema mediático estivessem no seu lugar. Isso criou uma incerteza que põe em dúvida a sustentabilidade dos media e e a liberdade de expressão. A chamada neutralidade da Internet continua sendo ameaçada, sem que os meios de comunicação tenham conseguido desenvolver um modelo de negócio e sem que existam leis adequadas para os novos tempos, que evitem o monopólio dos media e/ou a Internet como plataforma de comunicação.” (...) 

O presente manual, divulgado na língua espanhola, também se interroga sobre se qualquer pessoa pode ser jornalista, num tempo em que as redes sociais assumem parte da comunicação, e conclui que, “apesar das mudanças tecnológicas, os princípios de procura da verdade, de dar voz aos que não a têm, de sermos responsáveis pelo que fazemos e de agirmos com independência e transparência perante as nossas audiências, devem continuar a ser os guias do trabalho jornalístico”.

Esta publicação resulta de uma iniciativa conjunta do Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ), da representação da UNESCO em Montevideo e do Governo da Suécia.

 

Mais informação em Media-tics, e o link para o Manual  referido.