A reportagem sobre terrorismo e os dilemas da liberdade de expressão
No texto que citamos, a EJN defende que a reportagem sobre o terrorismo frequentemente relacionado com o extremismo islâmico seja cuidadosa e sensível, “mas estamos contra actos de auto-censura que atentem contra o direito das pessoas a serem informadas sobre as circunstâncias do terrorismo quando é inspirado por uma pequena minoria de extremistas religiosos”.
Neste contexto, e à luz dos vários atentados recentes, a Ethical Journalism Network “está a planear o desenvolvimento de diálogos internacionais que possam ajudar os media a garantir que a reportagem sobre terrorismo inclua todos os lados da comunidade muçulmana”.
No desenvolvimento deste tema, a mesma página da EJN que citamos coloca outro artigo, de Chris Elliot, de The Guardian, sobre o que correu melhor ou pior na cobertura dos ataques em Paris, e remete ainda para o trabalho publicado pela UNESCO, em inglês e em francês, definido como um Manual para Jornalistas sobre “Terrorismo e os Media”.
Os artigos citados, na EJ Network