Por outro lado, o jornalismo de investigação mereceu destaque. O “Los Angeles Times” distinguiu-se por partilhar as causas do desastre de helicóptero que vitimou o basquetebolista Kobe Bryant, e a “New York” teve milhões de visitantes numa história sobre roubo de identidade de uma “supermodelo”.

Em resposta a um “e-mail” de Rick Emonds, o editor da “New York”, David Haskell, revelou que a audiência registada por esta história foi, em parte, previsível.

“Quando olhei para os resultados, achei que era uma lista gratificante, divertida, por vezes previsível e, por outras, algo confusa. É também um reflexo bastante preciso da amplitude, profundidade, ambição e perspectiva da revista durante este ano histórico”.

"Publicámos diversas histórias de que me orgulho, mas que não foram consideradas populares. Ainda assim, os nossos leitores demonstraram que confiam em nós, pela nossa capacidade informativa, e por os fazermos ‘viajar’”.