Estaremos, pois, perante um retrocesso civilizacional,  onde a relação discursiva entre diferentes, terá sido substituída por uma comunicação inflamada,  cujo objectivo dominante   é destruir o oponente e não o debate de ideias.


A comunicação social e as instituições democráticas, não terão percebido a transformação do debate político numa verdadeira selva.


Mas, num tom mais optimista, o autor aponta algumas possíveis soluções para reverter o status quo.

Dá como exemplo, a necessidade da reabilitação da função jornalística, através da recuperação da mediação,  com o constante exercício de uma análise critica dos eventos. No fundo, retomar as práticas do bom jornalismo.


O autor  apela ainda  aos editores, para terem uma visão para além do negócio,  e aos jornalistas para que exerçam a sua capacidade de união, em associações que “defendam a profissão mais bonita do mundo”.



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