A Internet vulgarizou o acesso global do mensageiro

O texto que citamos lembra que, até há bem pouco tempo, “quem quisesse transmitir seus pontos de vista para grandes grupos de pessoas precisava de capital, ou político ou económico, para ter acesso à Imprensa, rádio e TV”.
Com a Internet, multiplicaram-se os meios de uso individual, “mas também aumentam as formas de censurar, reprimir, intimidar os que transmitem conteúdo que desagrade a poderosos”.
Segue-se uma descrição das fórmulas possíveis dessa repressão, com exemplos recentes, nomeadamente da iniciativa de Estados, mas também de outros movimentos, instituições ou interesses, como o extremismo religioso, o narcotráfico e o crime organizado.
O autor cita depois a má relação do candidato Donald Trump, nos EUA, com a Imprensa, e casos de delegados policiais, juízes e promotores que colocam acções contra jornalistas, ocorridos no Brasil.
O texto conclui:
“Esses factos demonstram como é frágil o actual estado da liberdade de expressão e de imprensa no mundo, o que traz preocupações graves sobre o futuro da democracia.”
O artigo na íntegra, no Observatório da Imprensa.