Por isso mesmo, sublinhou o autor, o jornalismo é, mais do que nunca, uma ferramenta essencial para a vida dos cidadãos, já que oferece informações isentas, ajudando os eleitores a formarem as suas próprias opiniões, sem a influência de terceiros.

Perante este cenário, Castilho recorda que os jornalistas têm, agora, uma “responsabilidade transcendental e altamente complexa”. 

Até porque, se os profissionais dos ‘media’ não desempenharem o seu papel eficazmente, os cidadãos irão deixar de ter liberdade de pensamento, regendo-se pela informação manipulada que lhes chegará através da internet.

Por isso mesmo, Castilho insta os jornalistas a comprometerem-se, mais uma vez, com a pluralidade, com a diversificação de fontes, e com a isenção noticiosa.